segunda-feira, 12 de setembro de 2011

Estória de uma noite

Quisera eu continuar a ser usado por aquele corpo que deveras me continha, e me chamava e eu ia. No pulso o relógio já batia pra lá das duas da madrugada, quando dei por mim só havia eu. Largou-me sozinho, na porta do bar sem minhas meias vermelhas com pintinhas amarelinhas. 

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Vais morder ou são só beijinhos?